Post dedicado ao sempre simpático
Ricardo Costa, que quis saber os meus "podres" com heteros.
Pois bem Ricardo, cá vai.
(Informação aos leitores mais incautos, post com linguagem muito muito gráfica)
1º Amigo hetero
O primeiro amigo hetero que "converti" ou com quem tive brincadeiras, foi o Tiago. (1,95 de rapaz e uns 95 kg,bastante largo)
Eu teria uns 12/13 anos e ele uns 14. Amigos de infância, de certa maneira primos (não de sangue).
Eu sempre soube que gostava de rapazes,mas nunca olhei para ele sobre esse prisma.
Até que chegamos à fase da adolescência, da descoberta do sexo etc
Nessa altura, comecei a olhar para ele com olhos de "comia-te". Mas nunca tive coragem de avançar.
Felizmente, por essa altura a internet começou a ser algo normal em casa, e a sic radical passava hentai e series para adultos (havia também o velhinho canal 18).
Era normal dormidas na casa dele e dele na minha.
Uma noite enquanto víamos hentai, reparei que ele tentava discretamente esfregar algo.
Decidi meter-me com ele e perguntar se queria ajuda.
Levantou-se de repente, disse que queria e basicamente fugiu para o wc.
Ficou la fechado uns bons 20 m, cheguei a pensar que tinha ficado chateado ou com vergonha de o ter apanhado.
Quando voltou para o quarto, vinha corado e a olhar para o chão.
Foi para a cama dele, e ficamos a falar e a ver mais hentai.
A certa altura levantou-se e perguntou se o queria ajudar.
Achei que ele estava no gozo e disse-lhe que sim, mas nem me mexi da cama.
Mando-me por de joelhos se o queria ajudar.
Nesta altura, sai da cama todo contente (mas mantendo o ar de quem nao parte um prato) e fiquei de joelhos à frente dele.
Quando ele baixou as calças, se não morri de susto pouco deve ter faltado.
Para quem nunca tinha visto um pau à frente, começar a ver logo uma coisa de 22 cm (vim a medir em outras brincadeiras mais tarde) em frente à cara é algo assustador.
Naif como era, antes de o meter na boca, esfreguei-lhe a cabeça do bicho no pijama.
Motivo? Aqui o burro não sabia que um pau se babava, como tal ao ver a baba achei que eram gotas de xixi xD
Depois da limpeza, la meti o bicho na boca e matei a curiosidade que tinha.
Também devo ter morto a fome do Tiago, pelo menos a julgar pela dose de leite que deu
Acho que foi aqui que descobri o que viria a ser o meu vicio mais saudável xD
Depois desta primeira vez, houve muitas mais ao longo dos anos.
Apenas nunca aceitei levar com bicho, por um medo horrível que fosse doer (se soubesse o que sei hoje...)
2º hetero e primo
Graças ao Tiago, apercebi-me que afinal era desenvergonhado e adorava mamar.
Tenho um primo (Alex, 1,78 e 60 kg, seco e definido) da minha idade, na terra da minha avó de quem era e ainda sou bastante próximo.
Na altura partilhávamos a cama sempre que eu ia com a minha avó ate à terra dela.
Claro que com brincadeiras, provocações etc arranjei uma intimidade nova com o Alex.
Com ele chegou a haver uma espécie de penetração,mas nada de relevante.
3º hetero e amigo
O 3º hetero foi um amigo de infância,o Xico que era meu vizinho.
Não deveria estar na contagem porque houve apenas um broxe e ele não quis mais (mas a amizade é mantida ate hoje)
4º hetero, colega de trabalho e amigo
O quarto hetero que "converti" foi o Luís (1,90 e 80 kg, musculado)
Na altura, deixei os estudos em stand by e decidi ir trabalhar para ver se me decidia acerca do que queria seguir. Devia ter uns 17 anos já.
Comecei a trabalhar em varias empresas de catering com um vizinho, o Zé que era amigo da família e "avô" da afilhada dos meus pais.
Como trabalhava sempre com os mesmos empregados,acabávamos por ser uma espécie de família alargada. Havia imensa camaradagem e confiança.
Um dos serviços que tivemos foi no Hospital Pulido Valente, para um grupo de médicos.
Nesse serviço, só estávamos 3 empregados. Eu, o Luís e o Filipe que só estaria durante o tempo de refeição e depois teria de ir para outro serviço.
Findo o almoço dos médicos, fomos nos almoçar.
Claro que durante o almoço, estava sempre a falar ou com o Filipe ou com o Luís.
Até que o Luís me diz:
"Porra nem a comida te enche a boca"
Eu respondi que não havia la nada que o fizesse (não gostava de nenhuma das comidas).
Depois de almoçar, o Filipe seguiu para o outro serviço que tinha e nos ficamos a arrumar as coisas.
Enquanto eu limpava os rechauds, punha a comida no lixo etc ele estava a arrumar as louças num escritório contiguo à sala de refeições.
A certa altura ele chamou-me para vermos uma coisa.
Ele estava perto de um rechaud, de costas para mim. Disse que havia uma comida que se tinha esquecido de por na mesa e que talvez me tivesse enchido a boca.
Cusco como sou disse que queria provar.
Ele virou-se, tapou o rechaud com as costas e perguntou se eu queria mesmo provar.
Voltei a dizer que sim, mas que queria ver a comida que era porque podia não gostar.
Ele desapertou as calças e mostrou o pau.
Depois de testar, chegamos à conclusão que de facto aquele salame me enchia a boca e bem.
5º hetero convertido, amigo e colega de trabalhoEnquanto estive nas empresas de catering, surgiu a oportunidade de trabalhar num restaurante relativamente perto de casa.
Consegui ficar com o emprego. Era um negocio familiar, em que o responsável pelo restaurante era o empregado de mesa, o cunhado do patrão. Era o Tó ( 1,75, gordinho mas com uns olhos azuis lindos), um gabarolas de primeira, casado e com filhos e que tinha vindo do norte e tinha um habito extremamente desagradável de mandar as pessoas mamar-lhe na piça quando estava chateado (em particular um dos cozinheiros, que mais parecia um zombie, e que conseguiu ficar por la não sei bem como, dado o numero de gente que se ia embora lool).
Todos os dias, quando entrava já ele estava no restaurante a arrumar os frescos e todos os dias, fechávamos o restaurante juntos.
Num dia de maior stress, teve uma discussão gigantesca com o cozinheiro, ao ponto de ele sair mais cedo e deixar a cozinha toda de pantanas, comidas por colocar no frio etc.
Depois de os últimos clientes saírem, fechamos mais cedo e fomos arrumar tudo.
Como ele ainda se espumava de raiva e falava sozinho, achei melhor ficar mais calado que o normal enquanto arrumava as coisas.
Depois de tudo arrumado, fomos finalmente trocar de roupa para vir embora.
Ele ainda tomou um banho e não contente com o facto de já estarmos fora de horas, ainda se sentou a fumar. Sendo ele a minha boleia, por àquela hora já não ter transportes, fui dizer-lhe para se despachar.
"Mama-me na piça, tenho direito a fumar um cigarro."- foi a resposta dele.
Respondi-lhe que tinha todo o direito a fumar, mas que não me mandasse mamar-lhe na piça porque eu não era o cozinheiro, que comigo teria resposta.
Como me voltou a mandar, respondi-lhe que ia com todo o gosto, caso ele fosse homem para isso.
Ficou engasgado,atrapalhado e foi começar-se a vestir. Como tal, tomei a liberdade de lhe tirar a toalha enquanto ele abria o cacifo para tirar a roupa.
Perguntou-me o que estava a fazer, e simplesmente respondi que estava a cumprir as ordens dele.
Cheguei bem tarde a casa, mas com o Tó mais calmo e manso.
6º hetero convertido, amigoO 6º hetero, foi o que representou o maior desafio para mim.
Foi o Dani ( um ano mais novo que eu, da minha altura mas rato de gym. nenhuma gordura, mas muito rijo e musculado, sem ser encorpado), era amigo do meu ex, mas mal o conheci achei que ele jogava na nossa equipa.
Foi uma "caçada" de mais de 2 anos.
Ele sabia que eu e o Mário tínhamos amizades coloridas, não havia segredos entre nos.
Como ele fazia o género do Mário a nível corporal e eu também lhe achava piada, tomei como demanda pessoal a conversão dele ao lado negro da força.
Uma demanda que demorou 2 anos a concretizar, muito aguçar de apetite, muitas provocações e comparações entre o sexo hetero e o sexo gay, qual o melhor etc mas la consegui fazer com que ele acedesse a pelo menos tentar uma incursão no que era o nosso mundo (sexualmente falando).
Tudo feito com calma e com as "regras" dele.
Foi na casa dele, sem stress mas com alguns nervos da parte dele.
Ficamos a falar na cama dele,como fazíamos varias vezes. Calmamente fui enfiando a mao dentro das calças dele enquanto conversávamos e lhe ia massajando o pau,sempre avaliando as reacções dele.
Como não houve nenhuma reacção negativa,e o pau entesou bem, levantei-me e lentamente desapertei-lhe as calças,despias e fiquei de joelhos no meio das pernas dele, apenas a masturba-lo enquanto falávamos. Quando o pau ficou todo cheio de baba, beijei a cabeça e avaliei a reacção.
Pediu para continuar e assim foi. Calmamente e sem pressas ate ele se vir.
Depois disso, continuei a fazer-lhe broxes n vezes, e algumas o Mário também.
Ate ele ganhar coragem para estar com ambos e tentar penetrar-nos. Por esta altura, alem de amigo, no campo sexual já era como um de nos.
Marcamos um fim de semana, alugamos um bungalow e fomos os 3 de fim de semana.
Por esta altura ele já estava completamente à vontade connosco e ate já se excitava facilmente.
Na viagem, o condutor foi o Mário e eu vinha atrás com o Dani. Passei a viagem com a mão dentro das calças dele, a massajar-lhe o pau.
Chegados ao bungalow, descarregamos o carro,ligamos o ac e deixamos as compras na cozinha e fomos arrumar as roupas e tralhas nos quartos.
Enquanto ele arrumava as dele no quarto e fazia a cama, eu e o Mário fomos arrumar as nossas no wc e quarto.
No quarto não chegámos a arrumar grande coisa com tantos beijos e amassos.
Em 5 m já estávamos nus e na cama. Chamámos o Dani para junto de nos, despimos o moço e veio para o meio de nos. Ficamos a falar do que seria o jantar, dos filmes que tínhamos levado para ver etc
Entre conversas ia beijando o Mário, batendo lhe uma e vendo os efeitos no Dani.
O que começou pequeno, depressa se animou ao ponto de ele me puxar para ele e me empurrar a cabeça para debaixo do cobertor. La fui, alternando entre ambos.
Ás tantas, já não havia cobertor para ninguém, já não havia frio ou pudores.
Lá paramos a festa para fazer o jantar,devido ao avançado da hora.
Ninguém se vestiu, por isso enquanto cozinhava ia sentindo o Mário encostar-se e a mim e a deixar me todo babado. A certa altura,senti o Dani a encostar-se a mim de pau feito, a encaixar-se e a roçar-se. Enquanto o jantar terminava, fomos para o quarto e penetrou-me pela primeira vez.
Foi basicamente uma rapidinha, porque ele não se aguentou devido à excitação e ao ver o Mário vir-se enquanto o mamava.
Depois de jantar,ficamos os 3 na cama a ver os filmes e em brincadeiras que não passaram de punhetas e broxes ate adormecermos.
Como costumo dormir de barriga para baixo, acordei de manha, com o Dani no meio de nos, a apalpar-me o rabo e a bater uma enquanto o fazia.
Mandei o parar de bater, por lubrificante e fazer algo mais produtivo. Desta vez já se portou melhor e conseguiu aguentar muito mais tempo. Fui passivo para ambos.
Desde ai, brincamos muito mais vezes e por incrível que pareça a amizade ficou ainda mais fortalecida. Só paramos as brincadeiras, quando o P apareceu por respeito a ele.
Mesmo hoje, após o fim do namoro com o Mário, o Dani é um dos meus melhores amigos e quem mais me apoio e ajudou no fim da relação.
7º hetero convertido, colega de trabalho e amigoO 7º hetero foi o Rui.
Na altura trabalhava no pingo doce, bem como ele.
Sempre nos demos bem, ele sabia que eu era gay e falávamos na boa acerca de tudo.
Fisicamente, ele era bastante atraente para mim. Da minha altura, peludito q.b, uns olhos bonitos.
Um dia enquanto falávamos no terraço do prédio dele, calhou falarmos de relações, de como ele estava com a namorada, dos rapazes com quem eu tinha estado etc
Contei-lhe o que já escrevi aqui, e ele ficou curioso se realmente tinha tido a lata de fazer o que fiz.
Disse-lhe que sim, que tinha mesmo dado aquelas respostas aos tipos e que os tinha mamado.
Perguntei-lhe abertamente se queria ver se era verdade ou não, e ele timidamente disse que sim.
Que tinha curiosidade em experimentar e que quando era puto, batia umas com um amigo.
Baixei lhe as calças e já estava de pau meio teso. Entre beijos e mamadelas, apercebi-me que ele tinha um cu lindo. La fiz o rapaz vir-se,e fomos embora.
Tivemos juntos mais vezes, e cheguei inclusive a comer aquele rabito delicioso.
Desde que sai do pingo doce, perdi-lhe um pouco o contacto.
A ultima vez que soube dele, estava com uma namorava nova e um filho da anterior.
E assim acaba a minha lista de Heteros, meu caro
Ricardo Costa.
Como podes ver, não poderia fazer este relato na forma de um comentário à tua pergunta.
P.s- Com este post afugentei oficialmente toda e qualquer hipótese de ter um namorado LOOOL
P.s.s- A todos os que tiveram a paciência de ler este testamento... Juro que devem ser pessoas pacientes xD